Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Preocupo-me cada vez mais com uma espécie de verdade que deve emergir dos textos.
Lido bem com a Margarida Rebelo Pinto, ainda que não seja seu leitor, pois não duvido de que ela faça as coisas de acordo com a sua verdade, com uma necessidade genuína de escrever.
E falar desta verdade não é vir com mais relativismo, é uma tentativa de nos aproximarmos daquilo que vem realmente do coração literário dos outros.
CAMPEONATO NACIONAL DE ESCRITA CRIATIVA: ÚLTIMA CHAMADA Sim: Chegou a hora de escreVIVER.
Quando nos deparamos com coisas como esta percebemos porque é que ainda faz sentido falar dessa verdade, ou, pelo menos, falar de uma verdade mínima. Há tanta tralha em torno daquilo que algumas pessoa andam a escrever... Esta verdade tem que ver com a pergunta: afinal escrevo porquê? Prefiro não ouvir certas respostas.
Talvez precisemos de voltar aos diários antes de escrever alguma coisa para os outros.
Sinto-me escritor, mas posso sentir-me escritor sem o ser.
Sim, há Lobos Antunes e há delírios.António Trindade Vieira
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.